Leitura: 10 a 21 Jan. 2013
Páginas:584
Editora: 11x17
Sinopse: aqui
Tiro opinativo
Este foi o primeiro livro que decidi experimentar a autora Tami Hoag. Foi a elucidação da capa e também a sinopse que me deixaram algo curioso. Imaginava que esta autora fosse como a Patrícia MacDonald ou a Mary Higgins Clark, e afinal não tem comparação com uma nem com a outra. O estilo de escrita é mais elástico, digamos mais descritivo.
Neste livro, a carga psicológica sobressai mais à carga policial que é quase nula, ou seja, a história centra-se mais propriamente nos personagens da cidade rural onde houve um homicídio: a vida de cada um, os seus sentimentos mais profundos como desilusões, receios, traições. O ritmo é lento como passo de caracol, não há acção que vibrasse o enredo, mas a forma de como os personagens são despidos em palavras e como se relacionam uns com os outros, é interessante. Fiquei bastante familiarizado com a Elizabeth e o seu filho, com o Dane e a sua filha, com a Joyln, entre outros. Senti como se eu próprio estivesse a viver nessa cidade rural, e ainda fiquei a saber mais sobre a cultura dos amish.
Quem matou o magnata local? Todos guardam os segredos e são suspeitos. E só no último capitulo é que é revelado o assassino.
Gostei muito e pretendo ler mais livros da autora.
Classificação
Cartucho de Cobre
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